Warning: fsockopen() [function.fsockopen]: unable to connect to 184.22.213.250:11724 (Connection timed out) in /home/tokinhoweb/public_html/player/status2.php on line 27
Seja Bem Vindo A Radio Brandão Saudade .

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Centenário de nascimento de Adoniran Barbosa


Dia 06 de agosto/2010, comemora-se o centenário do nascimento do compositor Adoniran Barbosa, que imortalizou, em suas músicas, bairros como o Bexiga e o Jaçanã, em São Paulo. Um brinde ao talento deste artista que nasceu há exatamente 100 anos.

Adoniran Barbosa (João Rubinato, na certidão de batismo) foi poeta, ator, humorista, cantor e, acima de tudo, um compositor que marcou de modo único a música popular brasileira.

Descendente de imigrantes italianos, Adoniran cresceu frequentando o bairro do Bexiga, em companhia de personagens que inspiraram os tipos e situações imortalizados em clássicos comoSamba do Arnesto, Saudosa Maloca, Iracema e Trem das Onze. As letras caricaturavam, com deliberado exagero, o modo de falar dos moradores dos bairros de imigrantes, e quase sempre celebravam a bem-humorada aceitação do inevitável.

            Adelaide Chiozzo


Adelaide Chiozzo é atriz, cantora, instrumentista, compositora. Adelaide diz que desde criança era inquieta ("a mais levada da classe") e sempre teve vocação para a carreira artística. "Quando era bem pequena, se ouvia fox-trot, saía sapateando. Era a época da Shirley Temple... Aos 9 anos, já tocava uma violinha porque morava no Brás, em São Paulo, onde a música sertaneja é muito forte", recorda a cantora. Mas foi quando pegou no acordeon pela primeira vez que sua mãe viu que ali estava nascendo uma grande estrela. "Meu pai não queria que ninguém tocasse em seu acordeon, que ele mal sabia tocar. Mas eu sabia que se pegasse naquilo, tocaria tranquilamente. Minha mãe então segurou as correias do instrumento e eu toquei uma valsa inteira, Saudades de Matão, que era de autoria do irmão dela. Ela ficou muito nervosa e começou a chorar", conta ela, orgulhosa de ser autodidata no acordeon.

Orlando Silva  

Orlando Silva : No Tempo do Rádio Vol. 4
No Tempo do Rádio Vol. 4


faixas:
 1. Lágrimas
 2. A Última Canção (The Last Song)
 3. Chora, Cavaquinho
 4. Céu Moreno
 5. Abre a Janela
 6. Carinhoso
 7. Zé Ponte
 8. História de Amor
 9. Pedras Dispersas
10. Faixa de Cetim
11. Pálida Morena
12. Quem Sou Eu?
13. Mimi
14. Sabe Quem É? Você!
15. Brigamos Outra Vez
16. E o Vento Levou...
17. O Prazer É Todo Meu
 

Nelson Gonçalves - O Cantor do Brasil











O Cd Pensando em ti tem a seguinte sinopse:
01 - Caminhemos
02 - O preço da glória
03 - Atiraste uma pedra
04 - Ela me beijou
05 - Segredo
06 - Camisola do dia
07 - Pensando em ti
08 - Nega manhosa
09 - Verbo amar
10 - Noite de inocência
11 - Nova Copacabana
12 - Aqui se faz, aqui se paga

 Ataulfo     Alves

“Sei que é covardia, mas… Atire a primeira pedra, Vida de minha vida, Não lhe irei buscar, Bonde de São Januário, Seu Oscar, Chorar para quê? E vi na Paz de Deus, Lírios do Campo, Saudade dela, Meu lamento, Meus Tempos de Crianças, Lagoa Serena, Mais, é Claro”, entre tantos outros títulos , seguimos os versos deste genial Cancionista, Atulfo Alves, que hoje faz 100 anos…
ataulfo-alves-meu-samba-minha-vida-1962

São Jamelão da Mangueira
Nós não perdemos o Jamelão, como alguém disse, Jamelão cumpriu sua missão e partiu para o Orún e para a eternidade histórica, verdadeiramente.
Nós não perdemos o Jamelão, como alguém disse, Jamelão cumpriu sua missão e partiu para o Orún e para a eternid
Aos 95 anos Jamelão (1913-2008) faleceu neste 14 de junho, madrugada de sábado.
Reportagem de 2003 da TV Globo aos 90 anos de Jamelão.

ade histórica,verdadeiramente.
Aos 95 anos Jamelão (1913-2008) faleceu neste 14 de junho, madrugada de sábado.




Reportagem de 2003 da TV Globo aos 90 anos de Jamelão.

Biografia - Almirante
PALAVRAS-CHAVE: "Henrique Foréis Domingues", Almirante + rádio, Almirante + MPB, Almirante + cantor, Almirante + radialista, Almirante + compositor, história + rádio, "Era de Ouro" + rádio + Brasil, história + "rádio AM".
Extraído do site AO CHIADO BRASILEIRO
Henrique Foréis Domingues, cantor, compositor, pesquisador e radialista, nasceu no Rio de Janeiro no dia 19 de fevereiro de 1908, e morreu na mesma cidade no dia 22 de dezembro de 1980, causado por uma aneurisma cerebral.
Entre 1926 e 1927 fez o serviço militar na Marinha onde ganhou o apelido de Almirante.
Em 1928 integrou como cantor e pandeirista o Grupo Flor do Tempo, na Tijuca que, no ano seguinte, se transformaria no Bando de Tangarás. No carnaval de 1930 obtiveram o primeiro sucesso com Na Pavuna, de sua autoria e de Homero Dornelas.
Em 1931 iniciou a sua carreira solo. Participou dos filmes Alô, alô, Brasil, Estudantes, Alô, alô, carnaval Banana da terra. 
Em 1938 inicia a carreira de radialista onde lhe é atribuído o “slogan” A Mais Alta Patente do Rádio. Em 18 anos de atividade no rádio, estreou mais de vinte programas. Entre eles, destacamos: Caixa de perguntas (1938), A canção antiga (1941), Campeonato brasileiro de calouros (1944), Carnaval antigo (1946), Incrível! Fantástico! Extraordinário(1947), No Tempo de Noel Rosa (1951), Recolhendo o folclore (1955), entre outros.
Além de todas estas atividades, Almirante foi colecionador de dados relativos a história da MPB, tornando-se uma das maiores autoridades no assunto. Em 1965 , seu arquivo foi incorporado ao MIS, Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro.
Em 1963, Almirante publicou o livro No Tempo de Noel Rosa, a primeira biografia eficaz do Poeta da Vila. Em 1990, Sérgio Cabral publica o livro No Tempo de Almirante.
Principais sucessos:

Apanhei um resfriado, Leonel Azevedo e Sá Roris, 1937
Batucada (com o Bando de Tangarás), Eduardo Souto e João de Barro, 1931
Boneca de piche (em dueto com Carmen Miranda), Ary Barroso e Luiz Iglêzias, 1938
Deixa a lua sossegada, João de Barro e Alberto Ribeiro, 1935
Eu vou pra Vila (com o Bando de Tangarás), Noel Rosa, 1931
Hino do carnaval brasileiro, Lamartine Babo, 1938
História do Brasil, Lamartine Babo, 1934
Marchinha do grande galo, Lamartine Babo e Paulo Barbosa, 1935
Na Pavuna (com o Bando de Tangarás), Almeirante e Homero Dornelas, 1930
O orvalho vem caindo, Noel Rosa e Kid Pepe, 1934
Patrão, prenda seu gado, Pixinguinha, João da Baiana e Donga, 1955
Tamanho não é documento, Lamartine Babo e Enéas Machado de Assis, 1939
Tarzan, o filho do alfaiate, Noel Rosa, 1936
Touradas em Madri, João de Barro e Alberto Ribeiro, 1937
Trem blindado, João de Barro , 1933
Tudo em P, Jorge Nóbrega e Ângelo Delatre, 1938
Yes, nós temos bananas, João de Barro e Alberto Ribeiro, 1937.